segunda-feira, 29 de setembro de 2014

Após 10 anos, Orkut encerra suas atividades

RIO — Em janeiro de 2004, pouco menos de um mês antes de o hoje todo-poderoso Mark Zuckerberg lançar o thefacebook - protótipo do que posteriormente viria a ser a atual maior rede social do mundo, o Orkut entrava no ar pela primeira vez. Batizado com o nome de seu idealizador, o turco Orkut Büyükkökten, a rede social americana rapidamente se popularizou no Brasil transformando-se em uma febre que parecia não arrefecer. Parecia. Depois de entrar em um longo processo decadente frente à concorrência e se tornar vítima de seu próprio mal - a ‘orkutização’; nesta terça-feira, 30 de setembro, a pioneira rede social do Google encerra as atividades deixando um enorme legado à social media e uma multidão de brasileiros nostálgicos.

Desde seu surgimento o Orkut teve grande impacto no Brasil, o que não veio a acontecer de forma concreta e duradoura em seu próprio país de origem, onde os números da época já mostravam a inclinação dos americanos pelo falecido MySpace, lançado em 2003. Não demorou para os brasileiros superarem os EUA na quantidade de usuários cadastrados: em junho de 2004 o país saiu da terceira posição para assumir a liderança no Orkut, com 30,63% do uso da rede, o que levou o Google a criar uma versão em português no ano seguinte. A adesão em massa, na época só possível através de convites de usuários já cadastrados, fomentou reações xenófobas que rechaçavam a onda verde e amarela. No entanto, comunidades como a ‘Too Many Brazilians on Orkut’ (‘Muitos brasileiros no Orkut’, em português) logo foram engolidas pela brasilidade dos usuários.
A prosperidade da rede social se manteve sólida e intocável por seis anos no Brasil. Em 2006, cerca de 70% dos usuários eram brasileiros, participação que foi proporcionalmente reduzida quando indianos e paquistaneses também se apaixonaram pelo Orkut. Mas os queridinhos nunca deixaram de estar no Brasil. Os laços com o país foram tão estreitos que em 2008, quando mais de 50% de seus usuários eram brasileiros - e consequentemente o número de processos judiciais também, o Google transferiu a sede administrativa da rede social da Califórnia para a capital mineira Belo Horizonte.

O Orkut estava consolidado nas terras tupiniquins e intrínseco ao processo que incluiu progressivamente os brasileiros na web, hoje responsáveis por 10% do tempo consumido globalmente pelas redes sociais, perdendo apenas para os EUA. Até mesmo aqueles que não possuíam uma conexão de boa qualidade, na época grande parte da população, tinham a chance de acessar seus perfis no Orkut com a opção de exibir a versão simplificada da página em HTML.
– O Orkut foi fundamental para introduzir as redes sociais no Brasil e difundir a utilização geral da Internet - explica a professora e pesquisadora do Laboratório de Tecnologia de Comunicação, Cultura e Subjetividade da Uerj, Letícia Perani. -- A chamada ‘inclusão digital’ brasileira deve muito a essa rede. Nos estudos de Comunicação e Cibercultura, o Orkut foi um objeto de estudo fundamental para explicar as novas formas de sociabilidade e construção do conhecimento que temos hoje com as ferramentas web — explica.
Em 2010, um ano após o Orkut passar por sua primeira repaginada de funcionalidades e layout, o Ibope apontava liderança absoluta da rede (91% dos acessos) comparado ao Facebook (14%) e ao Twitter (13%). No entanto, confirmando a previsão dos gurus tecnológicos e de parte da imprensa especializada, no ano seguinte, o fenômeno de Mark Zuckerbeg engoliu o Orkut, que nunca mais foi o mesmo. Em agosto de 2011, o Facebook registrou 30,9 milhões de usuários, cerca de dois milhões a mais que seu maior concorrente em território nacional. A queda foi livre e irrefreável: desde a ultrapassagem, num período de três anos, a participação do Orkut em acessos fixos no Brasil diminuiu 95,6%.
Para a pesquisadora da Uerj, a ‘novidade’ que o Facebook representava não foi um fator decisivo para a derrocada do Orkut, e sim o comportamento que a ‘rede social do momento’ estabeleceu aos usuários somado à incapacidade do Orkut de se adaptar aos tablets e smartphones:

— O Facebook se mostrou uma ferramenta mais de acordo com as necessidades do internauta 2.0. Ao compartilhar conteúdo na linha do tempo, o usuário se torna fonte de informação, seja pessoal ou de interesse público. Enquanto o Facebook parece um bate-boca rápido, quase que instantâneo, o Orkut mais parecia um mural de informações sobre as pessoas — reflete.
Numa tentativa de combater o crescimento do Facebook, o Google lançou, em 2011, o Google+, rede social que pretendia integrar todos os serviços da empresa. A ferramenta, que nunca chegou a decolar no Brasil, deixou o Orkut ainda mais para escanteio. Em junho deste ano, o Google lançou um comunicado anunciando o inevitável: o Orkut encerraria as atividades no dia 30 de setembro, deixando 6 milhões de órfãos brasileiros que ainda são ativos na rede. A reação foi instantânea: nostálgicos, fãs de todo o país reuniram quase 90 mil assinaturas em uma petição online para que o gigante da tecnologia não encerrasse a memória viva do comportamento social brasileiro na internet. Não surtiu efeito, nesta terça o Orkut fecha as portas. 'Sdds' (saudades, em 'internetês'), Orkut.

Fonte: O Globo

Dilma cresce também no 2º turno e tem 9% de diferença em relação a Marina

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Primeira pesquisa da semana que antecede as eleições presidenciais, levantamento CNT/MDA aponta vantagem de 15,2 pontos da presidente Dilma Rousseff sobre Marina Silva no primeiro turno. A candidata do PSB, que caiu 2,2 pontos em relação à última mostra, de uma semana atrás, tem agora 25,2% das intenções de voto.
Aécio Neves, que havia registrado 17,6% das intenções de voto na última terça-feira 23, cresceu para 19,8% nesta segunda-feira 29, se aproximando da segunda colocada. O avanço da candidata à reeleição, que agora tem 40,4% das intenções de voto, foi de 4,4 pontos se comparado com a última pesquisa.
Luciana Genro (PSol) cresceu de 0,9% para 1,2%. Já Pastor Everaldo (PSC) reduziu de 0,8% para 0,6%. Os outros candidatos aparecem com 0,5%, enquanto votos brancos e nulos somam 5,9%. Outros 6,4% não sabem ou não responderam.
Em simulação de segundo turno entre Dilma e Marina, a presidente seria reeleita com 47,7% das intenções de voto, contra 38,7% da adversária, uma vantagem de nove pontos percentuais. Na pesquisa anterior, essa distância era de apenas um ponto percentual: 42% de Dilma contra 41% de Marina.
No cenário entre Dilma e Aécio, ela tem a preferência de 49,1% dos eleitores, enquanto o tucano aparece com 36,8%. No terceiro cenário, que simula a disputa de segundo turno entre Marina e Aécio, a candidata do PSB tem 41,1% das intenções de voto, contra 36% do presidenciável pelo PSDB.
Segundo a pesquisa, Dilma e Marina lideram a lista dos candidatos com mais probabilidade de receberem votos dos indecisos. Dos entrevistados que ainda não sabem em quem votar, 43,8% dizem que poderão votar na petista; 40,6% citam Marina Silva; 28,9% poderão votar em Aécio. A resposta era de múltipla escolha.
Avaliação do governo Dilma
A avaliação positiva do governo cresceu na última pesquisa, aponta o levantamento. Entre os entrevistados, 41% consideram o governo da presidente Dilma ótimo ou bom. Na pesquisa anterior, o índice estava em 37,4%. A avaliação negativa passou de 25,1%, do levantamento anterior, para 23,5%.
Também com alta (de 4,2 pontos), a aprovação do desempenho pessoal de Dilma Rousseff chegou a 55,6%. O total de eleitores que a desaprovam caiu de 43,8% para 40,1%.
Neste levantamento, foram entrevistadas 2.002 pessoas, em 137 municípios de 25 estados das cinco regiões, nos dias 27 e 28 de setembro de 2014. A margem de erro é de 2,2 pontos percentuais.

Fonte: Brasil247

Desmascarada pelo TSE, VEJA pode eleger Dilma com direito de resposta


Na edição de Veja que chegará às bancas no próximo sábado (4/10), a horas da eleição em primeiro turno, seus leitores serão surpreendidos por matéria inusual na revista por conter… A verdade. E essa verdade aparecerá já na capa, onde a publicação, há pouco tempo, fez chamada para matéria que o Tribunal Superior Eleitoral qualificou como “caluniosa”.
Os ministros do TSE julgaram que, em sua edição de 17 de setembro, a revista ofendeu a honra do PT ao afirmar, sem provas, que o partido pagou propina a um chantagista para se calar sobre escândalo que lhe traria danos políticos em ano eleitoral. Desse modo, a Corte determinou que Veja publique direito de resposta do PT com igual destaque dado à calúnia.
Diz o relator do processo impetrado pelo PT contra Veja, ministro Admar Gonzaga:
“(…) Se aquele que supostamente recebeu os dólares não quis se manifestar, de que forma a representada [Veja] conseguiu a fotografia das cédulas que, taxativamente, afirmou terem sido utilizadas para pagamento da chantagem? A revista não explica (…) Percebe-se que a representada não trouxe elementos consolidadores das informações e das ilustrações exibidas, circunstância que transforma o seu conteúdo em ofensa infundada, porquanto desconectada da trama descrita (…)”.
A decisão do TSE foi unânime. O direito de resposta foi concedido pelos ministros Teori Zavascki, Rosa Weber e pelo presidente do TSE, Dias Toffoli.
Apesar de a matéria caluniosa da revista ter sido adornada com imagens de supostos “documentos” que comprovariam sua acusação, o TSE deixou bem claro, ao conceder direito de resposta ao PT, que tais imagens constituíram mero artifício para reforçar uma acusação desprovida de elementos probatórios.


Coube ainda ao ministro Teori Zavascki refutar alegação da defesa de Veja de que, ao conceder direito de resposta ao PT, o TSE estaria ferindo a “liberdade de expressão” da revista:
“(…) Acho que é equivocado contrapor o direito de resposta ao direito de liberdade de expressão. Pelo contrário, o instituto jurídico do direito de expressão, tal como plasmado na Constituição, é composto também pelo direito de resposta. É assim que está estruturada a liberdade de expressão na nossa Constituição. Direito de resposta não significa punição, não significa uma limitação à liberdade de expressão (…)”
O presidente do TSE, Dias Toffoli, concordou:
 “(…) Não é permitido ir para a calúnia (…) Não há manifestação de comprovação desses fatos. De tal sorte que realmente [a reportagem de Veja] transbordou para a ofensa
A enormidade de reportagens publicadas sistematicamente contra o PT durante a campanha eleitoral resultará em forte abalo à credibilidade que ainda possa restar a Veja. Com essa decisão inédita do TSE, o eleitor passará a questionar todas as suas acusações sistemáticas ao partido e irá às urnas, domingo que vem, com tal pensamento ainda fresco na mente.
Dirão que o estrato social que lê a Veja é predisposto a acreditar em qualquer acusação que ela faça ao PT, mas não é bem assim. Parte do público da revista acredita nela por ingenuidade e, desse modo, surpreender-se-á com uma decisão judicial que afirma que ela mentiu.
E, se houver segundo turno, Veja sofrerá novo golpe. Sua reportagem de capa desta semana incorre nos mesmos vícios que sua edição de 17 de setembro, ora condenada pelo TSE. A revista foi ainda mais longe na matéria divulgada no último sábado: acusou pessoalmente a presidente Dilma Rousseff. E, de novo, sem provas.


Como Marina Silva, ao endossar as acusações de Veja a Dilma, tem se vinculado à revista, o direito de resposta concedido ao PT também afetará a candidata do PSB. Até porque, a acusação sem provas desta semana deve gerar novo direito de resposta.
Essas seguidas condenações de Veja pela Justiça anularão o potencial das acusações que a revista fatalmente ainda fará ao PT e ao governo Dilma durante uma possível campanha eleitoral em segundo turno.
Não que a avalanche de acusações e de terrorismo econômico que Globo, Folha de São Paulo, Estadão e Veja fazem ao PT e a Dilma tenham lá tanto poder. A disparada da presidente nas pesquisas mostra que mais da metade dos brasileiros está se lixando para essas acusações, obviamente por considerá-las mentirosas.
Se o PT explorar a decisão do TSE em seu programa de TV, o conjunto da mídia partidarizada – agora, pró Marina Silva – chegará a um eventual segundo turno com credibilidade ainda menor. A campanha de Dilma, pois, precisa divulgar intensamente essa condenação que Veja sofreu e as que ainda irá sofrer até o fim de outubro, se houver segundo turno.
*
PS: não cabe recurso à decisão do TSE que concedeu ao PT direito de resposta na capa e nas páginas internas de Veja
Fonte:blogdacidadania.com.br

Dilma dispara em PE e alcança 42% contra 40% de Marina, diz pesquisa Datafolha

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Pesquisas realizadas pelo Datafolha em sete Estados, nos dias 24 e 25 de setembro, mostram que Dilma Rousseff (PT) ampliou vantagem sobre Marina Silva(PSB) e Aécio Neves (PSDB) na maioria das regiões, apresentando queda somente no Paraná. A candidata do PSB caiu ou se manteve com os mesmos resultados do último levantamento nos sete Estados.

Juntos, São Paulo, Minas Gerais, Rio de Janeiro, Rio Grande do Sul, Paraná, Pernambuco e Distrito Federal têm mais da metade dos eleitores do País.
Em São Paulo, maior colégio eleitoral do Brasil, a candidata à Presidência pelo PT subiu de 26% para 27%. Marina perdeu seis pontos percentuais nas pesquisas realizadas entre os dias 8 e 9 de setembro e 24 e 25 do mesmo mês, caindo de 40% para 36%. Na capital, o Datafolha foi encomendado pela TV Globo e o jornal Folha de S. Paulo, e falou com 2.114 eleitores.
O número de mineiros que votariam em Dilma subiu três pontos percentuais. A presidente cresceu de 33% para 36%, enquanto Marina caiu de 25% para 19%. Em Minas Gerais, o Datafolha foi encomendado pela TV Globo e o jornal Folha de S. Paulo, e entrevistou 1.457 eleitores.
No Rio de Janeiro, Dilma subiu três pontos percentuais na pesquisa de intenção de votos, de 30% para 33%. A adversária do PSB manteve os mesmos 36% registrados na última pesquisa Datafolha. Entre os dias 24 e 25 de setembro, o instituo ouviu 1.405 eleitores para pesquisa encomendada pela TV Globo e o jornal Folha de S. Paulo.
No Distrito Federal, região liderada por Marina, Dilma subiu três pontos percentuais, de 22% para 25%. No mesmo período, a ex-senadora perdeu seis pontos percentuais, caindo de 43% para 37%. O Datafolha ouviu 1.127 eleitores no DF e foi encomendado pela TV Globo e pelo jornal Folha de S. Paulo.
Em Pernambuco, reduto eleitoral do PSB, Dilma conquistou melhores resultados, subindo de 38% para 42% na pesquisa de intenção de votos. A candidata do partido do ex-governador do Estado, Eduardo Campos, apresentou queda de cinco pontos percentuais e agora tem 40% das intenções. O Datafolha entrevistou 1.222 eleitores em PE e a pesquisa foi encomendada pela TV Globo e jornal Folha de S. Paulo.
No Rio Grande do Sul, Dilma lidera com 44% das intenções de voto. Na última pesquisa, a presidente tinha 39%, enquanto Marina tinha 24% e caiu para 19%. Foram ouvidos 1.374 eleitores pelo Datafolha no RS e a pesquisa foi encomendada pelo Grupo RSB e jornal Folha de S. Paulo.
O único Estado no qual a presidente não ampliou vantagem sobre a adversária Marina Silva foi no Paraná, apresentando queda de três pontos percentuais, de 36% para 33%. No mesmo período, Marina caiu de 25% para 24%. A pesquisa encomendada pela RPC TV e o jornal Folha de S. Paulo ouviu 1.333 eleitores em 51 cidades do PR.
Aécio Neves, candidato à Presidência da República pelo PSDB, subiu nas pesquisas de intenção de voto nos sete Estados. No Rio Grande do Sul, o tucano subiu de 17% para 19%, e empatou com Marina Silva. Em SP, RJ, PE e DF, Aécio continua sendo o terceiro colocado na corrida eleitoral. Somente no Paraná e em Minas Gerais ele conseguiu passar a adversária do PSB. Em MG, ele tem 29% das intenções contra 19% de Marina, e no PR a vantagem é de 27% contra 24%.
Fonte: R7, 28.09.2014, Postado por Márcia Vieira

sábado, 27 de setembro de 2014

Opinião

O PT pode ter suas falhas e seus escândalos, mas uma coisa é certa: nenhum outro partido conseguiu tantos avanços socioeconômicos em tão pouco tempo. Os avanços atuais para os trabalhadores e as classes mais desfavorecidas da sociedade podem ser comparados apenas aos de Vargas. Com uma ideia de "nova política", mas uma visão ortodoxo-religiosa de governo e uma retorno a política de FHC, Marina cavou seu próprio túmulo e o avião decolou, mas por breve instante. Corrupção sempre houve e sempre haverá, enquanto tivermos uma população corrompida e pobre de cultura intelectual. Portanto, vender um produto novo que não existirá tão breve, foi uma utopia PSBista de um partido tão velho quanto seu jeito de fazer política.

Por João Paulo Lima

Dilma abre 13 pontos contra Marina no 1º turno e cresce no 2º

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Pesquisa Datafolha divulgada nesta sexta-feira (26) mostra a candidata do PT à reeleição, Dilma Rousseff, com 
40% das intenções de voto, Marina Silva, do PSB, com 27%, e Aécio Neves, do PSDB, com 18%. A pesquisa foi encomendada pela TV Globo e pelo jornal Folha de S.Paulo.

A vantagem de Dilma sobre Marina no primeiro turno aumentou em relação à pesquisa anterior, divulgada no dia 19, na qual Dilma aparecia com 37% e Marina com 30%. Aécio estava com  com 17% das intenções de voto.

No levantamento de hoje, os candidatos Pastor Everaldo, do PSC; Luciana Genro, do PSOL, e Eduardo Jorge, do PV, aparecem cada um com 1% das intenções. Os demais candidatos, Zé Maria, do PSTU; Eymael, do PSDC; Levy Fidelix, do PRTB; Mauro Iasi, do PCB; e Rui Costa Pimenta, do PCO, têm, juntos, 1%. Votos nulos ou brancos somam 5% e são 6% os indecisos.
De acordo com a pesquisa, na simulação de segundo turno entre Dilma e Marina, a candidata do PT alcançaria 47%, contra 43% da candidata do PSB, o que configura empate técnico considerada a margem de erro de 2 pontos percentuais. Na semana passada, Marina tinha 46% e Dilma, 44%.
Em uma possível disputa entre Dilma e Aécio, a petista venceria por 50% a 39%. Na semana passada, Dilma tinha 49% e Aécio, 39%.
Dilma tem 31% de rejeição; Marina, 23%; Pastor Everaldo, 22%; Aécio, 20%; Zé Maria, 17%; Levy Fidelix, 17%; Eymael, 16%; Luciana Genro, 15%; Rui Costa Pimenta, 14%; Eduardo Jorge, 13%; e Mauro Iasi, 13%.
Foram feitas 11.474 entrevistas, ontem (25) e hoje, em 402 municípios. Com margem de erro de 2 pontos percentuais (para mais ou para menos) e nível de confiança de 95%, a pesquisa foi registrada no Tribunal Superior Eleitoral com o número BR-00782/2014.
Fonte: brasil247

quarta-feira, 24 de setembro de 2014

Armando empata com Câmara e João Paulo segue na liderança ao senado, diz IBOPE

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Armando cresceu de 32% na última rodada para 35% agora. Paulo Câmara ficou 
com
os mesmos 39% da última rodada. Os demais candidatos não pontuaram.

“A pesquisa corresponde ao que estamos vendo nas ruas, o que percebemos nas ruas: um grande crescimento da candidatura. O Ibope, com sua tradição metodológica, está indicando aquilo que a gente está sentindo nas ruas”, comentou Armando Monteiro.
O número de eleitores que indicaram votos brancos e nulos chegou a 10% e o de eleitores indecisos alcança 15%. O instituto foi às ruas entre os dias 20 e 22 de setembro e ouviu 2.002 pessoas em 82 municípios. A margem de erro é de dois pontos percentuais para mais oupara menos.
SENADO – Na pesquisa para senador, João Paulo (PT) manteve a dianteira sobre seu adversário, Fernando Bezerra Coelho (PSB): o primeiro passou de 32% para 34% e o socialista oscilou de 27% para 28%. “Esta pesquisa está um pouco mais próxima do sentimento que temos notado nas ruas”, ressaltou João Paulo.

Fonte: Mata Norte Notícias

Dilma abre vantagem sobre Marina no 1° turno; candidatas empatam no 2°, diz Ibope

Pesquisa Ibope divulgada no começo da noite desta terça-feira (23) mostra a candidata à reeleição Dilma Rousseff (PT) na liderança da corrida para a Presidência da República. De acordo 
com 
o instituto, a petista tem 38% das intenções de votos contra 29% de Marina Silva (PSB). Aécio Neves (PSDB) se manteve com 19%.
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Foto: Reprodução
Pastor Everaldo (PSC) somou 1%. Zé Maria (PSTU), Luciana Genro (PSOL), Eduardo Jorge (PV), Rui Costa Pimenta (PCO), Eymael (PSDC), Levy Fidelix (PRTB) e Mauro Iasi (PCB) não pontuaram. Branco e nulos são 7%. Não sabem ou não opinaram 5%.
A pesquisa foi encomendada pela TV Globo e pelo jornal “O Estado de S.Paulo”.
No segundo turno, Marina Silva e Dilma Rousseff estão empatadas com 41%. Já num cenário entre Dilma e Aécio, a petista teria 46% contra 35% do tucano.
O Ibope ouviu 3.010 eleitores em 206 municípios entre os dias 20 e 22 de setembro. A margem de erro é de 2 pontos percentuais para mais ou para menos. O nível de confiança é de 95%. A pesquisa foi registrada no Tribunal Superior Eleitoral (TSE) sob o protocolo BR-00755/2014.
Fonte: Band

terça-feira, 23 de setembro de 2014

Ministro Lewandowski assume Presidência da República por 2 dias

Brasília - Em uma manobra para evitar que a oposição promova contestações judiciais, questionando a possibilidade de reeleição de Michel Temer (PMDB), o novo presidente do Supremo Tribunal Federal, Ricardo Lewandowski, assumiu, interinamente, na noite dessa segunda-feira, a Presidência da República no lugar da presidente Dilma Rousseff, que embarcou para Nova York.
A estratégia foi decidida de última hora, quando a presidente já estava em Minas Gerais, para uma viagem de campanha, e de lá seguiria para os Estados Unidos, onde vai discursar na Cúpula do Clima, hoje, e também na abertura da Assembleia-Geral da ONU, amanhã.
Para acertar a permanência de Lewandowski, por dois dias, à frente do Palácio do Planalto, Dilma telefonou para o presidente do STF e lhe explicou o que estava ocorrendo. Pediu que ele ficasse em seu lugar, neste breve período. Lewandowski concordou e assumirá o posto pela primeira vez. Neste período, o vice-presidente Michel Temer irá para Montevidéu, capital do Uruguai, para cumprir uma agenda bilateral com o presidente uruguaio, José Mujica, viagem também arranjada de última hora.

Os sucessores naturais de Dilma seriam o presidente da Câmara, Henrique Eduardo Alves (PMDB-RN), e do Senado, Renan Calheiros (PMDB-AL). O problema é que Henrique Alves está em campanha para o governo do Rio Grande do Norte e não pode assumir o Planalto porque se tornaria inelegível. No caso de Renan, a situação é um pouco diferente. É que seu filho é candidato ao governo de Alagoas e a legislação impede que parentes de chefe do Poder Executivo concorram a cargos eletivos. O terceiro na linha sucessória é Lewandowski. Mas, como ele tinha outros compromissos previstos para o período, foi necessária uma negociação especial com a presidente Dilma. Lewandowski estava em São Paulo e viajou ontem à tarde para Brasília. Antes de ser divulgado que ele teria de exercer a Presidência da República, o ministro tinha uma agenda cheia de compromissos hoje. Participaria, por exemplo, da divulgação de um levantamento de dados sobre o Poder Judiciário.

Teria também uma reunião com o presidente da CPI mista da Petrobrás, senador Vital do Rêgo (PMDB-PB), com o ministro do STF Teori Zavascki e com o procurador-geral da República, Rodrigo Janot. Especula-se que Vital iria pedir a ele acesso às informações da delação premiada de Paulo Roberto da Costa à Polícia Federal. Até a conclusão desta edição, a assessoria de Lewandowski não havia confirmado se a agenda seria ou não mantida.

Lewandowski chega ao Planalto 12 dias após ter assumido efetivamente a presidência do STF. Essa situação não é uma novidade na casa. Antes de Lewandowski, outros quatro ministros do Supremo atuaram interinamente como presidentes da República. Foram eles: José Linhares (em 1945 e 1946), Moreira Alves (em 1986), Octavio Gallotti (em 1994) e Marco Aurélio Mello (em 2002).

Fonte: Diário de Pernambuco

CNT/MDA: Dilma abre vantagem sobre Marina no 1º turno: 31,4% contra 23%

Jornal do Brasil

Pesquisa de intenções de voto da MDA para a Presidência da República divulgada nesta terça-feira (23), pela Confederação Nacional do Transporte (CNT), aponta que no primeiro turno a candidata do PT, Dilma Rousseff, abriu distância maior da candidata do PSB, Marina Silva.  
Na pesquisa espontânea, Dilma Rousseff também aparece em primeiro, com 31,4% das intenções de voto, contra 23% de Marina Silva, segunda colocada. Na rodada anterior, Dilma possuía 30,9% (com variação de 0,5 ponto, dentro da margem de erro) e Marina 25,8% (com variação de 2,8 pontos). O candidato do PSDB, Aécio Neves, subiu 4,3 pontos mas continua em terceiro lugar, 
com 
14,4% das intenções de voto. Luciana Genro (PSol) tem 0,7%, Pastor Everaldo (PSC), 0,4%, e os outros candidatos somam 0,7%. 

Na pesquisa de voto estimulada, Dilma aparece com 36%, Marina Silva com  27,4% e Aécio Neves com 17,6%. Em seguida está Luciana Genro (Psol), com 0,9%, Pastor Everaldo (PSC), com 0,8% e outros somam 0,8%. Brancos e nulos chegam a 7,2% e não sabem, 9,3%.
Segundo turno
Dilma, Marina e Aécio
Dilma, Marina e Aécio
Na simulação de segundo turno entre Dilma e Marina, as intenções de voto para a candidata do PSB caíram 4,5 pontos, aproximando ainda mais as duas candidatas e mantendo o empate técnico. Dilma tem 42% das intenções enquanto Marina Silva conta com a preferência de 41% dos eleitores. Na pesquisa anterior, a candidata do PSB tinha 45,5% e a petista, 42,7%. 
Nas simulações de 2º turno envolvendo Aécio Neves, ambas candidatas sairiam vencedores: Dilma teria 45,5% e o tucano 36,5%. Contra Marina Silva, o tucano teria 32,9% e a candidata do PSB, 43,1%. 
A maioria dos entrevistados (51,2%) acredita que a atual  presidente será reeleita. Para 29,2%, Marina Silva vencerá e 7,7% consideram que Aécio Neves será eleito. 
Indecisos
Os eleitores que ainda não definiram seus votos ou não responderam à pergunta estimulada para o primeiro turno somam 9,3%. Questionados sobre qual candidato teria mais chance de ganhar seus votos, com a possibilidade de uma resposta múltipla, Marina Silva aparece em primeiro lugar, com 34,8%. Em seguida está Dilma, com 33,7%, e em terceiro vem Aécio Neves, com 28,9%. 
Avaliação do governo 
Para 37,4% dos entrevistados, a avaliação do governo Dilma Rousseff é positiva. Para 25,1%, é negativa. Os resultados variaram pouco se comparado com a pesquisa anterior, quando a avaliação era positiva para 37,5% e negativa para 23% dos eleitores. 
A pesquisa CNT/MDA ouviu 2.002 eleitores nos dias 20 e 21 de setembro. A margem de erro é de 2,2 pontos percentuais. O levantamento está registrado no TSE (Tribunal Superior Eleitoral) sob o número BR – 00753/2014.

Dilma abre 18 pontos de vantagem contra Marina, diz Vox Populi

Voxpopuli-PresidenciaMesmo com margem de erro, Dilma Rousseff derrota Marina Silva e Aécio Neves no 2º turno, de acordo com Vox Populi.


A candidata à reeleição Dilma Rousseff (PT) ampliou a vantagem sobre Marina Silva (PSB) entre o eleitorado para 18 pontos percentuais, superou a ex-senadora no 2º turno e venceria a corrida à Presidência da República se a eleição fosse hoje, segundo pesquisa Vox Populi, encomendada pela Rede Record, divulgada nesta terça-feira (23).
A presidente tem 40% das intenções de voto na disputa pelo Palácio do Planalto, enquanto a ex-senadora aparece com 22%. Aécio Neves (PSDB) registra 17% da preferência. Os votos brancos e nulos são 6% neste recorte, e os eleitores indecisos totalizam 12%.
Os candidatos Everaldo Pereira (PSC) e Luciana Genro (PSOL) têm 1% cada um. Já Eduardo Jorge (PV), Mauro Iasi (PCB), Eymael (PSDC), Rui Costa Pimenta (PCO) e Levy Fidelix (PRTB) não marcaram pontos.
Na pesquisa anterior, Dilma tinha 36% da preferência do eleitorado, contra 27% de Marina e 15% do candidato do PSDB. Naquela ocasião, os votos brancos e nulos eram 8%, e os eleitores indecisos totalizavam 12%.
A pesquisa levou em conta 2.000 entrevistas feitas com eleitores, entre o último sábado (20) e o último domingo (21), em 147 cidades do País. A margem de erro é de 2,2 pontos percentuais, para mais oupara menos, e o nível de confiança é de 95%. A pesquisa está registrada no TSE (Tribunal Superior Eleitoral) com o número BR-00733/2014.
Segundo turno
O Vox Populi também fez duas simulações de segundo turno, e a candidata do PT venceria tanto Aécio Neves (PSDB) como Marina Silva (PSB).
Em um cenário contra Marina, a presidente tem 46% das intenções de voto, contra 39% da ex-senadora. Como a margem de erro é de 2,2 pontos percentuais, Marina não alcança Dilma neste cenário, que ainda tem 9% de votos brancos e nulos e 6% de eleitores indecisos.
Em outra hipótese, com Dilma Rousseff contra Aécio Neves, a presidente tem 49% das intenções de voto, contra 34% do senador. Os votos brancos e nulos seriam 10% dos votos, e os eleitores que não sabem ou não responderam totalizam 7%.
Regiões
Considerando o recorte de intenções de voto por regiões, Dilma Rousseff (PT) está na frente de Aécio Neves (PSDB) e Marina Silva (PSB) em todas as áreas.
No Sudeste, onde estão os dois maiores colégios eleitorais do País (SP e MG), a petista tem 37% da preferência, contra 30% da ex-senadora e 20% de Aécio. Os outros candidatos têm 3%, os votos brancos e nulos são 8% e os eleitores que não sabem ou não responderam totalizam 16%.
No Sul, Dilma Rousseff tem 37%, contra 23% de Marina Silva e 19% de Aécio Neves. Os outros candidatos totalizam 4%, os brancos/nulos são 2% e os indecisos, 15%.
No Nordeste, Dilma tem 55%, Marina aparece com 22% e Aécio registra 8%. Os outros candidatos conseguiram 1% na pesquisa, enquanto os brancos e nulos são 6% e os indecisos chegam a 8%.
Por fim, no Centro-Oeste/Norte, Dilma chega a 44% das intenções de voto, contra 23% de Aécio e 20% de Marina. Os outros candidatos à Presidência são 3%, enquanto os brancos e nulos são 3% e os indecisos, 7%.
PS do Viomundo: Os números do Vox indicam que as perdas de Marina foram majoritariamente para Dilma. Que as curvas são contínuas. Outros indicadores das pesquisas Ibope e CNT trazem boas novas para Dilma Rousseff. Siga o link logo abaixo para ver quais são.

Fonte: viomundo.com.br

Dilma passa Marina no 2º turno e pode já ser eleita no 1º turno

Foto: osollo.com.br
A realidade é outra, me diz o interlocutor com quem consegui os dados que seguem. De fato, muita coisa mudou desde que o jato com Eduardo Campos caiu na cidade de Santos. Houve um momento em que Dilma ficou 10 pontos atrás de Marina na simulação de segundo turno e que a reeleição se tornou zebra. Hoje, porém, o trackingde uma campanha aponta a presidenta com 45% e Marina com 39% . Mas mesmo o segundo turno já não é algo tão certo.

Dilma teria hoje 40% das intenções de voto, Marina, 22%, e Aécio, 17%. Os outros candidatos somados, 2%. Ou seja, a eleição está em empate técnico. Somados os votos de todos os outros contra Dilma, o resultado é 41% a 40%. Mas, além disso, a curva de queda de Marina e o crescimento, mesmo lento, de Aécio ainda dão um fio de esperança ao tucano de passá-la na reta final.
Para que isso aconteça Aécio teria de crescer em São Paulo e Minas e assim compensar a diferença de votos que Marina deve ter sobre ele principalmente no Rio de Janeiro e no Nordeste.
Se porventura o segundo turno for entre Dilma e Aécio, a vantagem da presidenta é de 15 pontos, 49% a 34%. Na campanha de Dilma, porém, há quem ache que Marina combalida pode ser uma adversária mais fácil do que um Aécio no embalo. Este blogueiro também acha isso.
Este tracking também traz um outro dado interessante, o da firmeza dos votos. Dos eleitores de Dilma, 82% se dizem completamente decididos. Entre os de Aécio esse número é de 75% e para os de Marina, 74%.
A reta final desta eleição tende a ser muito emocionante. Quem achava que seria um voto a voto entre Dilma e Marina para ver quem ficaria em primeiro lugar no primeiro turno, tende a ver um voto a voto entre Marina e Aécio pela segunda vaga. Isso se o Imponderável Futebol Clube não resolver pregar mais uma peça e fazer de Dilma presidenta reeleita já em 5 de outubro.
Quem não está nada feliz com essa notícia são os especuladores do mercado financeiro, por isso a Bolsa está caindo hoje.
Fonte:  revistaforum.com.br

domingo, 21 de setembro de 2014

Instituto Ricardo Brennand de PE é eleito o melhor museu da América do Sul

Por causa de seu tamanho - são 77 mil m² de área construída em 180 mil m² de terreno - é difícil conferir tudo do Instituto Ricardo Brennand (IRB) em apenas uma visitacom o ideal sendo aparecer por lá mais vezes. Entretanto, para as pessoas que só podem passar uma vez pelo espaço -- eleito pelo site TripAdvisor o melhor museu da América do Sul -- o G1 preparou uma lista com as dez atrações imperdíveis.

Réplica de David fica em frente à pinacoteca (Foto: Débora Soares/G1)Réplica de David fica em frente à pinacoteca
(Foto: Débora Soares/G1)
David, de Michelangelo
O instituto tem uma das cinco réplicas da estátua de David, feitas utilizando mármore retirado da mesma pedreira da original, em Pietrasanta (Itália). A peça é uma das mais conhecidas do artista e retrata o herói bíblico que derrotou o gigante Golias. Localizada em um espaço privilegiado nos jardins, a escultura feita pelo estúdio Cervietti Franco é rodeada por bancos, onde os visitantes podem se sentar e apreciar a paisagem da propriedade.

O Pensador, de Rodin, no Instituto Ricardo Brennand (Foto: Divulgação/IRB)Atualmente, O Pensador, de Rodin, está em sala
de acesso restrito (Foto: Divulgação/IRB)
O Pensador, de Rodin
Antes de David ocupar o lugar de destaque no jardim, a honra ficava com uma das 25 réplicas feita da obra O Pensador, do francês Auguste Rodin, utilizando um molde do original. Originalmente, o a peça fazia parte da Porta do Inferno, projeto encomendado a Rodin pelo Museu de Artes Decorativas de Paris. Com sua popularidade, O Pensador, assim como as figuras O Beijo e As Três Sombras, foram reproduzidas em tamanho maior. Atualmente, a peça de bronze fica na Galeria, com acesso restrito.

Escultura A Dama e o Cavalo, de Botero, no Instituto Ricardo Brennand (Foto: Débora Soares/G1)Escultura A Dama e o Cavalo, de Botero, é feita em
bronze platinado (Foto: Débora Soares/G1)
A Dama e o Cavalo, de Botero
Entre a escultura de David e um dos lagos artificias da propriedade está a obra "A Dama e o Cavalo, do colombiano Fernando Botero". A peça de bronze platinado tem posição de destaque entre similares feitas pela da gaúcha Sonia Ebling, retratando rinocerontes, passáros e felinos.



Bolo de rolo da lanchonete do Instituto Ricardo Brennand (Foto: Débora Soares/G1)Para coordenador e funcionários, bolo de rolo da
lanchonete é o melhor do Recife
(Foto: Débora Soares/G1)
Bolo de rolo
Segundo o coordenador do IRB, e praticamente todos os arte-educadores que trabalham no local, a lanchonete do museu tem o melhor bolo de rolo do Recife. "Continuando com a tradição de exaltar Pernambuco, mas nem é intencional. É apenas um fato. Já provei vários diferentes, mas sempre volto para esse", disse Leonardo Dantas Silva.



Uma das partes mais marcantes do museu de armas é o cão com armadura (Foto: Débora Soares/G1)Uma das partes mais marcantes do museu de
armas é o cão com armadura
(Foto: Débora Soares/G1)
Cachorro com armadura
Assim que o visitante entra no Castelo São João, o que mais chama atenção é um cachorro empalhado coberto com uma armadura. "Não visitei todos os museus do mundo, obviamente, mas não lembro de ver algo assim em lugar nenhum. Me arrisco a dizer que temos a única armadura canina em exposição", disse o coordenador do IRB.



Espadas do Rei Faruk I no Instituto Ricardo Brennand (Foto: Débora Soares/G1)Espadas do Rei Faruk I são laminadas em ouro e
decoradas com diversas pedras preciosas
(Foto: Débora Soares/G1)
Espadas do Rei Faruk I
De sua vasta coleção, Ricardo Brennand diz ter um carinho especial por duas espadas que pertenceram ao rei Faruk I, do Egito, último monarca do país antes da proclamação da República, em 1953 [Faruk abdicou do trono durante a revolução de 1952, mas como seu filho, Faud II, tinha apenas um ano na época, ele não chegou a ser corado]. As duas armas que pertencem ao colecionador são laminadas em ouro e contêm diversas pedras preciosas nos punhos.


Espingardas dos imperadores D. Pedro I e D. Pedro II no Instituto Ricardo Brennand (Foto: Débora Soares/G1)Espingardas foram presentes dados aos
imperadores D. Pedro I e D. Pedro II
(Foto: Débora Soares/G1)
Fuzis de D. Pedro I e D. Pedro II
O acervo de armas também conta com peças dos únicos monarcas do Brasil Império, Dom Pedro I e Dom Pedro II. As espingardas foram presenteadas à Família Real no momento da coroação deles, com a de Pedro I sendo confeccionada pelo armeiro João Batista, mestre do arsenal real do Rio de Janeiro, e a de Pedro II pelo armeiro Jerônimo Jozé Bustorf, mestre do arsenal de guerra de Pernambuco.


Quadro Forte Frederick Hendrik, de Frans Post, no Instituto Ricardo Brennand (Foto: Reprodução/Instituto Ricardo Brennand)"Forte Frederick Hendrik", de Frans Post, retrata
paisagem do Recife no século 17
(Foto: Reprodução/Instituto Ricardo Brennand)
Raro Frans Post
Frans Post veio para o Brasil com Maurício de Nassau, durante a invasão holandesa. Enquanto estava no país, o artista dos Países Baixos pintou 18 quadros, mas ninguém sabe onde estão 11 deles. Dos sete restantes, um se encontra na pinacoteca do Instituto. A obra em óleo sobre madeira "Forte Frederick Hendrik", de 1640, retrata a paisagem onde agora se encontra o Forte das Cinco Pontas, no bairro de São José, área central do Recife.


Tapeçarias com desenhos de Eckhout no Instituto Ricardo Brennand (Foto: Débora Soares/G1)Desenhos de Eckhout decoram tapeçarias
(Foto: Débora Soares/G1)
Tapeçarias com desenhos de Eckhout
Na entrada da galeria com as obras sobre o Brasil Holandês estão quatro tapeçarias feitas com desenhos de Albert Eckhout. "As gravuras, feitas quando o artistas estava em Pernambuco, foram presentadas por Nassau ao rei Luís XIV, da França, que mandou transformá-las em tapeçarias, dando o pontapé inicial no estilo no país", afirmou o coordenador no IRB.


Primeiro livro produzido no Brasil sobre medicina e moedas utilizadas na Era Nassau (Foto: Débora Soares/G1)Primeiro livro produzido no Brasil sobre medicina e
moedas utilizadas na Era Nassau
(Foto: Débora Soares/G1)
Relíquias do Brasil Holandês
Durante a invasão holandesa, Nassau trouxe diversos artistas e pensadores para desenvolver a província de Pernambuco, que na época era chamada de Nova Holanda. Entre 1630 e 1654, foi produzido um livro com os primeiros relatos sobre ciências no país, focando em medicina e saúde, mas também com relatos históricos. O exemplar fica na pinacoteca, junto a uma considerável coleção de moedas da era Nassau, florins, que eram similares às usadas nos Países Baixos.
Fonte: G1