quarta-feira, 10 de setembro de 2014

Dilma retoma liderança no RJ e reduz vantagem de Marina em SP, mostra Ibope

Dilma retoma liderança no RJ e reduz vantagem de Marina em SP (© Reuters)
Dilma retoma liderança no RJ e reduz vantagem de Marina em SP
SÃO PAULO (Reuters) - A presidente Dilma Rousseff, candidata à reeleição pelo PT, ultrapassou a candidata do PSB, Marina Silva, no Rio de Janeiro e reduziu a vantagem da rival em São Paulo, segundo pesquisas Ibope realizadas nos dois Estados divulgadas nesta terça-feira.
No Rio, a retomada da liderança perdida para Marina acontece depois da campanha de Dilma bater na tecla de que a candidata do PSB reduziria investimentos na exploração do petróleo na camada pré-sal, o que foi negado por Marina, que chegou a acusar os adversários de montarem uma "indústria de mentiras e boatos".
No Estado maior produtor de petróleo do país e que tem regiões altamente dependentes dos royalties pagos pela exploração da commodity, Dilma cresceu 5 pontos, somando agora 37 por cento das intenções de voto contra 34 por cento de Marina, que perdeu 4 pontos desde o último levantamento do Ibope, feito entre os dias 30 de agosto e 1º de setembro.
O candidato do PSDB, Aécio Neves, oscilou 2 pontos para baixo, chegando agora a 9 por cento da preferência do eleitorado. O levantamento foi feito entre os dias 5 e 8 de setembro.
Em São Paulo, onde o PSDB detém o comando do governo estadual desde 1995 e caminha para nova vitória neste ano, Marina segue na liderança, embora sua vantagem tenha caído com oscilações dentro da margem de erro.
A candidata do PSB tem 38 por cento das intenções de voto, oscilando 1 ponto para baixo em relação ao levantamento anterior.
Dilma variou 2 pontos para cima e tem agora 25 por cento das intenções de voto. Aécio oscilou 2 pontos para baixo e tem 15 por cento das intenções de voto.
O Ibope ouviu 2.002 eleitores em São Paulo entre os dias 4 e 9 de setembro. Para pesquisa realizada no Rio, o instituto ouviu 1.806 pessoas. A margem de erro das duas sondagens é de 2 pontos percentuais.
(Reportagem de Eduardo Simões)

Fonte: MSN/Routers

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