Outro dado que chama atenção é que 52,9% dizem não confiar na gestão do petista, que tentará a reeleição no pleito de outubro. Os eleitores que afirmaram confiar representam apenas 27,4% e 19,7% não souberam responder. A faixa etária que vai de 35 a 44 anos é a que mais desconfia das ações da Prefeitura, com 59,8%, seguida da parcela na faixa etária entre 16 e 24 anos, que tem 58,8% de ceticismo. Com relação à escolaridade, o nível sobe para 66,7% de desconfiança, mesmo número entre os eleitores com renda familiar acima de três salários mínimos.
No quesito avaliação, 35,7% apontaram como regular a administração do petista. Outros 21,7% acham ruim, 17,7% julgam que é péssima e 15,7% dizem que é boa. Apenas 2,2% afirmaram que a gestão é ótima e 7% não responderam. As entrevistas foram feitas nos bairros de Bela Vista, Cabaceira, Centro, Chã do Marinheiro, Coqueiro, Diogo, Lagoa Nova, Santo Antônio, São José e São Sebastião, além das regiões rurais de Lério de Cima, Lério de Baixo e Mocotó, e Jucá Ferrado Campo da Cimenteira.
Incluiu aida Gancho do Galo, Lagoa Nova e Doquinhas, Furnas, Capoeira do Milho e Macacos, Tatus, Gameleira, Bateria e Gangungo. Também foram incluídas as localidades de Mimoso, Piões, Alegre, Desterro e Cachoeira do Taepe, Lagoa da Vaca, Chéus e Duas Estradas, Barra da Onça, Taperinha, Capim e Caiai. Quando questionados sobre os principais problemas enfrentados no município, a maior parte, ou seja, 22,2% respondeu que a Saúde é a área que mais carece de melhorias.
Outros 14,9% disseram que tudo precisa de melhores desempenhos. O desemprego, o saneamento básico e o calçamento foram outros pontos escolhidos por 11,7%, 11,5% e 10,2% dos entrevistados, respectivamente. Violência e falta d´água foram indicados, cada um, por 7% dos ouvidos.
Fonte: Blog do Magno
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