A operação comercial, avaliada em US$ 120 milhões, não teve o apoio unânime da tribo e é investigada pelo governo brasileiro, que questiona a vigência de 30 anos de um contrato que proíbe a comunidade indígena de extrair madeira ou desenvolver cultivos agrícolas.
As terras ficam no município de Jacareacanga (PA). Segundo o 'O Estado de S.Paulo', que teve acesso ao documento do contrato, as autoridades temem que a cessão dos direitos atentem contra a biodiversidade e o desenvolvimento desse povo indígena.
Outra das cláusulas questionadas do contrato é sobre o livre acesso da empresa aos territórios indígenas, que, por lei, são autônomos de autorizar ou recusar a entrada de pessoas alheias à comunidade.
Fonte: Blog do Magno Martins
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