Foto: Google Imagens
Após apontarem Marina Silva como a salvadora da pátria brasileira, vendo sua campanha enfraquecer nas últimas semanas do 1º turno, a Rede Globo e a revista VEJA, além de outros importantes jornais de São Paulo, se juntaram num bombardeio de notícias tendenciosas e maliciosas, em pleno período eleitoral, com um único objetivo: derrubar Dilma e o governo do PT.
Utilizando-se de velhas estratégias, comum na Globo desde a ditadura militar em que apoiando o governo ditatorial ganhou dezenas de retransmissoras do governo federal em diversos estados do país, a poderosa emissora da família Marinho tenta através de seus telejornais destruir a imagem do Partido dos Trabalhadores, especialmente com o caso da delação premiada envolvendo a Petrobras, que diga-se de passagem transformou-se na quarta maior empresa de petróleo do mundo no governo do PT e tende a ser a segunda maior do mundo nos próximos anos, atrás apenas dos Estados Unidos.
Aproveitando-se do fato de ser a maior audiência da tv aberta brasileira, a Globo utiliza sua equipe de jornalistas para fazer uma série de reportagens tendenciosas, cujo objetivo nada mais é que derrubar o PT e seu governo, que há 12 anos está no poder e fez uma verdadeira revolução social nunca antes vista nesse país, tirando milhões de pessoas da miséria e colocando na classe média, além de extinguir a fome, segundo a ONU.
A revista VEJA do poderoso Grupo Abril, parceira tradicional do PSDB, também tem desde o início das campanhas eleitorais, feito uma série de matérias que destroem a imagem do PT e da Presidenta Dilma. Conhecida como a revista da Marginal Pinheiros, a VEJA segue impondo as ideias e vontades de seus donos, sem nenhum compromisso ético com a população brasileira, mas visando o bem pessoal da família Civita, a qual é sua proprietária.
O Brasil vive um período crítico de alienação das pessoas através das mídias, as quais ao invés de informar a população de forma ética e compromissada com a notícia, aliena as pessoas e causa nelas uma visão distorcida dos fatos.
Por João Paulo Lima
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